quarta-feira, 4 de junho de 2014

E Não É Que Agora...

... que eu ando a fazer planos para ir passear sozinho, toda a gente me convida paraos sítios onde eu já tinha intenções de ir? Desta vez foi o Elijah. A nosso namoro já terminou há uns largos meses, quase meio ano. No entanto, mantivémos o contacto e continuamos amigos. Hoje lá pusemos um pouco da conversa em dia e decídimos ir dar uma volta ao Oriente.

Eu gosto da copanhia dele, apesar de tudo. Temos sempre longas conversas quando estamos cara a cara. A Bia está com a esperança de que eu ainda nutro sentimentos por ele. Mas acho que sinceramente, isso é ela a projectar, porque ainda ela ainda sentia alguma coisa pelo B., o rapaz com quem ela namorou durante quase quatro anos. Ela ainda gostou dele durante muito tempo, e acha que eu funciono da mesma maneira. Só que somos ligeiramente diferentes nisso. As coisas tiveram motivos para não resultar. E eu não ganharia nada em voltar para o meu ex. Já há demsaiadas cicatrizes, e já aprendemos a viver sem o outro. Uma amizade é plausível, mas nada mais do que isso.

Quando me apaixono, apaixono-me em grande... Mas não tenho paciência para ser dependente de relações destrutivas. Isso deve-se a coisas que me aconteceram no passado que não vou entrar em muito detalhe aqui. Se fui feliz com o Elijah? Muito. Mas também houve coisas que correram mal, coisas que não tenho intenções de discutir aqui, porque já forem discutidas e resolvidas com quem competia. E às vezes a vida é mesmo assim e não faz sentido chorar por leite derramado. Também é algo que já se passou há muito tempo, quase parecem anos, mesmo. Nós aproveitamos bem a companhia um do outro, e damo-nos lindamente. Talvez seja aquela sensação de que não precisamos de nos acomodar ao que o outro gosta ou não... Somos amigos. Se no zangarmos e não consegirmos resolver as coisas, só significa que não era para durar. Se durar, então melhor.

Se às vezes penso como seria se podessemos ficar juntos de novo? Não tenho pudor em confessar que sim, por vezes sinto-me tentado com esse pensamento. Mas não é tanto o sentir-me tentado em estar com eles, mas sim sentir-me tentado em estar com alguém, quem quer que seja. Mas namorar só para não estar sozinho é um errro que eu já cometi e que também não volto a cometer de novo.

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